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domingo, 13 de março de 2011

6º dia em Santiago

2 de janeiro. Acordamos assustados, a uma da manhã, com o celular tocando. Era nossa filha, ligando do Brasil, cumprimento-me pelo nosso aniversário (ela nasceu no mesmo dia que eu!). Baixada a adrenalina e depois de termos conversado um pouco, dormimos novamente. De manhã pegamos, nós quatro, o metrô, e retornamos ao Los Dominicos. Neste dia estava quase tudo funcionando. Até uma pequena feira, com pescados e frutos do
mar. Era possível, inclusive, saborear ostras
frescas no local: o atendente as abria ali, na hora, espremia um limão sobre elas e... Compramos algumas peças, brincos e pingentes com lápis-lázuli, uma rocha ornamental que, conforme informações, só existe no Chile e no Afeganistão. Comemos umas empanadas deliciosas, preparadas por uma senhora com traços orientais num pequeno quiosque, assadas na hora, muito bem recheadas com carne moída bem temperada, azeitona, ovos cozidos picados e cebola, e tomei uma lata de cerveja Escudo. Deixando a vila, pegamos o
metrô, a Lenize e o Ricardo foram para o Cerro San Cristóban e eu e Mary descemos na estação Santa Lucia, onde procuramos uma feira de artesanato e não a achamos. Caminhamos, então, até o Pátio Bela Vista, um conglomerado de lojas, bares, cafeterias bastante
freqüentado por turistas. Em torno do Pátio também estão alguns bares e restaurantes. Conseguimos uma mesa do lado de fora do Galindo, um point dos “locais”. Ali tomamos duas canecas (schop) de Kunstmann, cerveja artesanal chilena, uma do tipo ale denominada Torabayo e outra do tipo bock.
Petiscamos uma porção de Machas a parmegiana, molusco cozido servido na própria casca depois de ter ido ao forno coberto com queijo parmesão. Este prato foi uma indicação da Janaína, paraense que mora Santiago há 5 anos, ou seja, já é praticamente uma cidadã santiaguense, que estava sentada numa mesa ao lado da nossa e que conhecemos naquele momento. Ela estudou e se formou em Santiago em Engenharia Ambiental. Ali ainda conhecemos o José Luis, médico paraense também em férias, como nós, e com quem batemos um longo papo. Depois de agradáveis momentos de boa conversa e descontração, nos despedimos e pegamos o metrô até o shopping Paris. Compramos uns chocolates e tomei um café espresso horrível, aguado. Dali passamos no “Big John”, uma loja de conveniências que fica em frente ao hotel, compramos água mineral e fomos arrumar as malas, já que no dia seguinte embarcamos de volta prá casa... Embrulhamos as garrafas de vinho que compráramos em peças de roupas, protegendo-as bem, e colocamos tudo em nossa mala de mão: cabem direitinho as oito garrafas. A outra mala, então, ficou até meio vazia, leve...
Saímos para jantar no Mamut, uma “steak house
” bem próxima do hotel. Pedi um “steak au poivre Mary um filé de tilápia grelhado... Tomamos um Morandé Pionero Pinot Noir, um tiramissù de sobremesa e um café espresso para encerrar. Depois desta “comemoração”, voltamos ao hotel e fomos dormir.
Dicas gastronômicas:
- Galindo Bar e Restaurante- Calle Dardignac 098, Recoleta, Santiago - comida local
- Mamut - Calle Francisco Noguera, 201, Providencia - Steak house, hamburguers, massas

2 comentários:

  1. Mary e Mário,

    Eu e Ricardo viajamos novamente.
    Parabéns, está perfeita a descrição de nossa viagem.
    Abraços
    Lenize e Ricardo

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  2. Bom que gostaram, Lenize e Ricardo. O próximo será sobre Buenos Aires. Abraço, Zezé & Mario.

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