
2 de janeiro. Acordamos assustados, a uma da manhã, com o celular tocando. Era nossa filha, ligando do Brasil, cumprimento-me pelo nosso aniversário (ela nasceu no mesmo dia que eu!). Baixada a adrenalina e depois de termos conversado um pouco, dormimos novamente. De manhã pegamos, nós quatro, o metrô, e retornamos ao Los Dominicos. Neste dia estava quase tudo funcionando. Até uma pequena feira, com pescados e frutos do
mar. Era possível, inclusive, saborear ostras

frescas no local: o atendente as abria ali, na hora, espremia um limão sobre elas e... Compramos algumas peças, brincos e pingentes com lápis-lázuli, uma rocha ornamental que, conforme informações, só existe no Chile e no Afeganistão. Comemos umas empanadas deliciosas, preparadas por uma senhora com traços orientais num pequeno quiosque, assadas na hora, muito bem recheadas com carne moída bem temperada, azeitona, ovos cozidos picados e cebola, e tomei uma lata de cerveja Escudo. Deixando a vila, pegamos o
metrô, a Lenize e o Ricardo foram para o Cerro San Cristóban e eu e Mary descemos na estação Santa Lucia, onde procuramos uma feira de artesanato e não a achamos. Caminhamos, então, até o Pátio Bela Vista, um conglomerado de lojas, bares, cafeterias bastante
freqüentado por turistas. Em torno do Pátio também estão alguns bares e restaurantes. Conseguimos uma mesa do lado de fora do Galindo, um point dos “locais”. Ali tomamos duas canecas (schop) de Kunstmann, cerveja artesanal chilena, uma do tipo ale denominada Torabayo e outra do tipo bock.


Dicas gastronômicas:
- Galindo Bar e Restaurante- Calle Dardignac 098, Recoleta, Santiago - comida local
- Mamut - Calle Francisco Noguera, 201, Providencia - Steak house, hamburguers, massas
Mary e Mário,
ResponderExcluirEu e Ricardo viajamos novamente.
Parabéns, está perfeita a descrição de nossa viagem.
Abraços
Lenize e Ricardo
Bom que gostaram, Lenize e Ricardo. O próximo será sobre Buenos Aires. Abraço, Zezé & Mario.
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